Após seis
anos de espera, os fãs do Falamansa têm, novamente, a oportunidade de ouvir um
disco de inéditas da banda. Mas, essa não é a razão de “Amigo Velho” ser tão
especial: este ano, o grupo, que conta com Tato nos vocais e violão; Alemão na
zabumba; Dezinho no triângulo e percussão; e Valdir no acordeom, completa 16
anos de parceria, buscando voltar às raízes do forró, com letras positivas e
uma pitada de contemporaneidade, sem medo de desagradar o público mais exigente.
Tato revela que, nos últimos anos, a simplicidade da voz e violão tem sido uma tendência mundial: “Nós optamos por retirar a bateria, reduzir as guitarras a efeitos pontuais e compor canções mais minimalistas, utilizando basicamente o instrumental do forró de raiz, que é o violão, a zabumba e o triângulo”, alega o líder e compositor do Falamansa.
Se a tentativa de voltar às raízes do forró, bem como a incorporação de novas linguagens, contribui para que a banda fuja do estigma do “forró universitário”, uma coisa não mudou: a positividade das letras.
“Nossas letras tentam passar uma mensagem positiva, de superação ao público. Não nos interessa escrever canções com conteúdo apelativo; a Falamansa quer contribuir para a música e a cultura brasileira”, conta Tato.
Novo disco, nova vida
O disco “Velho Amigo” inicia com uma canção que resume os anseios da banda nesta nova empreitada. De acordo com Tato, “Um Novo Dia” é um xaxado simples, antigo, que assimila as lições mais básicas de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Mas que, por outro lado, tem um ar moderno, uma construção pop, a começar pela introdução no violão e os efeitos de guitarra, que temperam um clássico xote, que surge somente no segundo 0:40.
“O lance de ser moderno não é uma forçação de barra. Foi algo que aconteceu naturalmente”, argumenta o cantor. “Nem o melhor profissional de marketing faria com que o som saísse tão bem arranjado.”
Responsabilidade cultural é o lema da Falamansa
“Se querem que o Falamansa escreva canções apelativas, que resumam o ser humano no carro que ele pode comprar ou a mulher que ele pode ter, podem esperar sentados.”
A fala de Tato pode parecer forte, no entanto, reflete a responsabilidade com a qual a banda trata seu trabalho. Para o cantor, a música não se restringe apenas à diversão, ela educa.
“Entendo que os modismos, na cultura e na música, surgem da vontade da juventude. Porém, tenho a crença de que devemos valorizar a cultura brasileira, os costumes e tradições, como a festa de São João, os ritmos regionais e a essência do nosso povo. Além do mais, me preocupo bastante com a repercussão das nossas canções, não queremos prestar um desserviço ao Brasil”, conclui Tato.
Tato revela que, nos últimos anos, a simplicidade da voz e violão tem sido uma tendência mundial: “Nós optamos por retirar a bateria, reduzir as guitarras a efeitos pontuais e compor canções mais minimalistas, utilizando basicamente o instrumental do forró de raiz, que é o violão, a zabumba e o triângulo”, alega o líder e compositor do Falamansa.
Se a tentativa de voltar às raízes do forró, bem como a incorporação de novas linguagens, contribui para que a banda fuja do estigma do “forró universitário”, uma coisa não mudou: a positividade das letras.
“Nossas letras tentam passar uma mensagem positiva, de superação ao público. Não nos interessa escrever canções com conteúdo apelativo; a Falamansa quer contribuir para a música e a cultura brasileira”, conta Tato.
Novo disco, nova vida
O disco “Velho Amigo” inicia com uma canção que resume os anseios da banda nesta nova empreitada. De acordo com Tato, “Um Novo Dia” é um xaxado simples, antigo, que assimila as lições mais básicas de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. Mas que, por outro lado, tem um ar moderno, uma construção pop, a começar pela introdução no violão e os efeitos de guitarra, que temperam um clássico xote, que surge somente no segundo 0:40.
“O lance de ser moderno não é uma forçação de barra. Foi algo que aconteceu naturalmente”, argumenta o cantor. “Nem o melhor profissional de marketing faria com que o som saísse tão bem arranjado.”
Responsabilidade cultural é o lema da Falamansa
“Se querem que o Falamansa escreva canções apelativas, que resumam o ser humano no carro que ele pode comprar ou a mulher que ele pode ter, podem esperar sentados.”
A fala de Tato pode parecer forte, no entanto, reflete a responsabilidade com a qual a banda trata seu trabalho. Para o cantor, a música não se restringe apenas à diversão, ela educa.
“Entendo que os modismos, na cultura e na música, surgem da vontade da juventude. Porém, tenho a crença de que devemos valorizar a cultura brasileira, os costumes e tradições, como a festa de São João, os ritmos regionais e a essência do nosso povo. Além do mais, me preocupo bastante com a repercussão das nossas canções, não queremos prestar um desserviço ao Brasil”, conclui Tato.
Confira o repertório de “Amigo velho”:
01. Um Novo Dia
02. Amigo Velho
03. Numa Festa de São João
04. Essa Música
05. DDD
06. Quem Sou Eu?
07. Minha Sorte
08. Me da Um Beijo
09. Forró a Brasileira
10. Un Petit Peu Plus D’amour11. Tudo Bem
12. O Bem Que Você Me Faz
13. Debutanaluta
01. Um Novo Dia
02. Amigo Velho
03. Numa Festa de São João
04. Essa Música
05. DDD
06. Quem Sou Eu?
07. Minha Sorte
08. Me da Um Beijo
09. Forró a Brasileira
10. Un Petit Peu Plus D’amour11. Tudo Bem
12. O Bem Que Você Me Faz
13. Debutanaluta
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